Potencializar carreiras femininas no mercado de trabalho é uma conversa que vai além da “porta de entrada”. É um trabalho que exige ações que promovam um espaço de empoderamento e desenvolvimento para as mulheres.
Aqui na Vivo, o Mês da Mulher foi celebrado com uma série de ações, em especial, nossa live no LinkedIn. O bate-papo foi ao ar no dia 26 de março, com a participação de Suelen Nina, Consultora de Cultura Organizacional na Vivo, Joyce Aliete, Recrutadora na Vivo, Fabrícia Bastos Mocci do Time de Capacitação da Vivo e Anizeli Macedo, Reparadora LA na Vivo.
O tema da live foi “Como impulsionamos carreiras femininas na Vivo”, destacando pontos, como:
- Mulheres da liderança;
- Mulheres na tecnologia;
- Programas Mulheres de Fibra;
- Programas de carreira;
- E muito mais.
Ainda que, historicamente, as mulheres já tenham conquistado condições de trabalho mais próximas às dos homens, ainda há muito o que avançar, e o mês de março sempre será lembrado como símbolo de luta por igualdade de direitos e oportunidades.
Para continuarmos avançando no tema atualmente, é importante o desenvolvimento de ações afirmativas que promovam não só a maior visibilidade da mulher na sociedade e no mercado de trabalho, mas também a efetiva promoção do acesso às mesmas chances na vida e na carreira.
Continue a leitura para saber mais!

A participação feminina no mercado de trabalho
Por mais que conquistas femininas tenham proporcionado mais visibilidade e oportunidades para mulheres no mercado de trabalho, ainda existem desigualdades em relação aos homens, como mostram os dados abaixo.
Dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas) indicam que ainda há uma diferença de 20% em relação à participação feminina no mercado de trabalho. Enquanto 72,1% dos homens da PEA (população economicamente ativa) estão empregados, o índice é de apenas 52,7% entre as mulheres.
O maior problema desses números é que eles pouco mudaram nos últimos 10 anos. Em 2012, esse percentual era de, respectivamente, 74,5% e 51,5%. Ou seja, o crescimento da participação feminina no mercado de trabalho cresceu apenas 1,2% em uma década. E esse número também permanece estável quando o recorte é feito somente para profissionais que ocupam cargos de gerência.
Homens ocupam 60,8% dos cargos, enquanto mulheres ocupam 39,2%. Há 10 anos, era 62,2% contra 37,8%.
Quando esses números são destacados em um contexto em que mulheres debatem sobre a representatividade feminina no mercado de trabalho, temos a oportunidade de empoderar mulheres e responder sobre essas desigualdades.
Representatividade importa: como a Vivo promove o protagonismo feminino
Um ponto importante sobre a live promovida pela Vivo foi que todas as participantes eram mulheres. Não somente pela necessidade de destacar o protagonismo, mas também para criar um ambiente seguro e de trocas sinceras.
Um dos assuntos trazidos por Joyce na live foi a importância das mulheres assumirem mais riscos, como um dos exercícios de combate à Síndrome da Impostora, presente no dia a dia de grande parte das mulheres: “Nós mulheres tendemos a não nos arriscarmos, não nos inscrevermos em uma vaga, não participarmos de um processo seletivo, não nos arriscamos em um novo projeto, porque a gente acredita que não será possível conseguir. E quando a gente compara com os nossos colegas que são nossos pares, os homens muitas vezes se arriscam muito mais e, por consequência, acabam conseguindo mais oportunidades. Então, o meu desafio é: vamos nos arriscar mais!”.
Além disso, Fabrícia explica sobre o protagonismo feminino na Vivo e reforça a importância de ações específicas e direcionadas para criação de oportunidades para as mulheres: “Após o ingresso das mulheres na empresa (na Vivo), nós potencializamos as carreiras por meio de programas, de plataformas de desenvolvimento, ações de mentoria e coaching, cursos de idioma, cursos de formação em soft e hard skills, com o propósito de que seu desenvolvimento não sirva apenas para a sua carreira na Vivo, mas na sua carreira na totalidade”.
Além disso, nossas colaboradoras participam de outras ações, como:
- Entrelaços;
- Academia V;
- Re-onboarding;
- Vivo Mais Família;
- Mulheres em vagas de tecnologia;
- Feiras de recrutamento exclusivas para mulheres;
- Conteúdos sobre desenvolvimento profissional e carreira.

Durante a live, as participantes também comentaram sobre o Programa Mulheres de Fibra, lançado em 2023. O objetivo inicial era contratar 300 colaboradores para atuar em cargos de técnicas de campo, atendendo exclusivamente mulheres. Para 2024, a meta é expandir para 500 Mulheres de Fibra.
Como a conexão humana promove o empoderamento feminino
Criar um ambiente onde o empoderamento feminino promova mais oportunidades também está relacionado com a cultura da empresa. Suelen destaca esse ponto, explicando que: “A gente tem hoje, aqui na Vivo, a cultura digital colaborativa, composta por 4 norteadores: conexão humana, curiosidade viva, atitude transformadora e ação responsável. E conexão humana tem tudo a ver com a cultura que fortalece a nós mulheres, nada mais é do que incentivar o bem-estar, a diversidade, a proximidade e o feedback, ou seja, representando a fortaleza que são as mulheres unidas”.
A representatividade feminina no mercado de trabalho é uma luta do passado, presente e futuro; é contínuo, ou seja, um aprendizado que deve ser alimentado por toda a vida.
E você? Quer ser protagonista da sua carreira? Vem fazer história na Vivo!
Clique na imagem abaixo e inscreva-se em nossas vagas em aberto.

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Até a próxima. 💜